Paulo Mauricio Silva

 

Membro Fundador

Cadeira nº 3 – Paulo Maurício
Patrono - Alphonsus Guimarães

Paulo Mauricio G. Silva nasceu em 31 de agosto de 1967 na cidade de Teresópolis RJ. Formado em Letras, exerce função no serviço público municipal.
Membro da Academia de Letras Sociedade Dos Poetas Virtuais (ALSPV)
Membro da Academia Brasileira de Sonetistas ( ABRASSO)
Em 2020 recusou um terceiro convite a uma cadeira na ACILBRAS ( Academia de Ciências e Letras do Brasil) por questões de disponibilidade.
O autor escreve desde a adolescência ao descobrir que a poesia foi o dom que Deus lhe deu pra estar com o mundo e com as pessoas.
Ao longo do tempo teve seus trabalhos difundidos nos diversos meios de comunicação, vindo a obter também diversas premiações e destaques nos certames culturais, embora, para o poeta, o maior reconhecimento seja a boa receptividade dos leitores.
O poeta afirma não ser uma pessoa bem relacionada com microfones, câmeras, palcos e holofotes.
"Sou um Fantasma da Ópera" Assim afirma. "Um sucesso quando não apareço.
Hoje seus trabalhos são difundidos no ambiente online, por ser considerado pelo autor, como o melhor meio de divulgação e interatividade.
Embora possua algum reconhecimento como sonetista, sua outra paixão são as trovas.
Com base em experiências vividas, o conselho do autor aos aspirantes, é que leiam seus próprios textos. Que façam isso muitas vezes. E que reescreva-os quantas vezes achar necessário, até que se extraia deles uma leitura confortável e bem fluída.
O segundo conselho é para que não haja pressa em se publicar livros. Não são publicações em livros que abrilhantam uma produção literária. Mas muita paciência, muito empenho e muitos estudos teóricos, ao se transformar ideias em versos cristalinos e de leitura saborosa.

QUEM SOU EU?


Teresopolitano descendente
de humildes e comuns trabalhadores.
Um homem simples como toda gente
com suas alegrias... Suas dores…

Alguém que dorme... Acorda, comumente,
a cada amanhecer... Sem esplendores...
Mas que almeja, que sonha simplesmente,
deixar na sua trilha algumas flores.

Alguém talvez, como qualquer alguém
numa rua agitada , ao vai e vem
do mundo, em seu constante transitar…

Que desse jeito vai vivendo... Assim...
Um dia após o outro, até que o fim
diga: "É hora de um verso te velar..."

Paulo Mauricio Silva

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